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Gosto das coisas simples:
de um sorriso de criança,
de um rio de águas claras,
de flores, campos e praças.
Gosto de você.
De acordar com o seu beijo,
de você ser minha musa,
de dizer-lhe "eu te amo",
assim, de maneira simples,
descomplicada e sincera.
Gosto de ser menino,
arquitetar artes, zangá-la,
amar você, criatura,
fazendo as pazes depois.
Gosto de café quente,
um cigarrinho, uma pinga,
e gosto do seu sorriso
tão singelo de menina.
Não gosto de solidão.
Gosto da sua companhia,
na noite quente ou fria,
na tarde de chuva ou sol.
Não rimou?
Pois eu gosto de poesia,
seja com rima ou sem ela.
E gosto mais de você,
meu poema mais bonito...
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Luiz Carlos Amorim
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