quarta-feira, 11 de agosto de 2010


JANELA ABERTA
.
“Chegaste em minha vida
como uma janela aberta
numa casa vazia e triste.
Trouxeste um dia de sol
um aceno de folhagem
um canto de pássaro.
Que importa se continuo a ser
a mesma casa triste
e vazia?
Debruçado à janela, agora,
posso te ver passar...
todo dia...”.
.
J. G. de Araújo Jorge

Nenhum comentário:

Postar um comentário